A empresa Tinguis é certificada Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), e como se sabe a marca está entre os mais importantes patrimônios de uma empresa. Por estar atrelado ao produto e/ou serviço que se presta para sociedade e que pode ser de exploração direta ou indireta pelo detentor, e ainda agregar valor ao negócio e o cliente que, pela Marca que distingue (palavra, figura e símbolo) visualmente identifica a relação e origem.
Atrelada também quando certificada garantindo a conformidade dos produtos e serviços com normas ou especificações técnicas determinadas pela Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, que regula a concessão e o regime de marcas e patentes no território nacional.
Nesta perspectiva a Marca Tinguis foi registrada e se encontra em vigor até 2034 que poderá ser renovada pelo titular. O Tinguis é composto por empresa de mídia digital, produtora de eventos, editora de livros e afins. A marca registrada garante ao proprietário o direito de uso exclusivo em todo o território nacional.
Importância da proteção da marca
Registrar uma marca é a única forma de protegê-la legalmente contra possíveis copiadores, da concorrência e de ganhar espaço no mercado. Para isso, a empresa deve procurar o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e fazer o pedido que será examinado de acordo com a Lei de Propriedade Industrial e demais resoluções administrativas do órgão.
Paratanto há custos envolvidos, o empreendedor deve entender que o registro de marca é um investimento, e não uma despesa, pois essa ação vai se refletir no futuro fluxo de caixa da empresa.
Para conferir a certificação basta acessar pelo numero do processo no INPI que é o registro no orgão que regulamenta.
A cidade de Luziânia – Goáis é um dos mais de 5.570 muncipios do país a operacionalizar a Lei de Incentivo Cultural – Paulo Gustavo – LPG, que inicialmente era toda voltada para o segmento do Audiovisual, más diante de acordos preveiamente definidos os recursos foram também alocados para as demais áraes da cultura com um percentual de 20% que insere nos diversos segmentos da cultura destas cidades.
A Luziânia ocupa uma posição privilegiada no que tange a população e economicamente por ser a 7ª sétima economia do estado com a população de 209.129, e um PIB per capita de 25.322,67milhões conforme IBGE 2022, com uma área territorial extensa da qual podemos considerar desenvolvida. Que no último dia 13 de dezembro completou seus 277 anos de tradição e cultura.
Distante 206 quilômetros da capital Goiânia e 60 quilômetros da capital federal Brasília, é uma das 20 cidades que compõem a Região Integrada de Desencolvimento Econômico – RIDE que é a região do entorno. A formatação desta estrutura deu-se inicialmente com objetivo de fortalecimento regional destas cidades que se encontra em volta da capital federal, e que a maioria de suas populações trabalham em Brasília. Porém o que percebemos ao longo dos anos são poquissimas ações e/ou ajuda para a ampliação de serviçõs e melhorias para essa população ativa destes municípios do Entorno Sul. Quanto as políticas públicas de cultura e projetos voltados para a juventude de 15 a 29 anos, e outras faixas etárias não há incentivos e fomento, o que comprova a necessidade conforme dados do Pranasci 2023 que a cidade é uma das 6 (sies) prioritária no estado com o programa de investimentos fim de receber recursos, com objetivo de mitigar e combater a violência contra as juventudes desta faixa etária.
Segundo o Planalto todos os 27 estados e quase 100% dos 5.570 municípios brasileiros apresentaram propostas de projetos culturais para receber recursos da Lei Paulo Gustavo (LPG). São R$ 3,8 bilhões reservados para manifestações culturais e artísticas em todo o país, democratizando o acesso à cultura, fazendo chegar na ponta, em todos os cantos do país conforme a Plataforma TransfereGov.
A gestão municipal vem cumprindo seu papel desde a aprovação do Plano de Ação, lançamento dos editais, captação das inscrições de forma simplória e com ampla possibilidade, onde se praticou a busca ativa utlizando-se dos mecanismos legais que a Lei Paulo Gustavo estabelce que é fazer chegar na conta dos fazedores de cultura. O prazo para inscrições foi bastante satisfatório nos quase 30 (trinta) dias que manete abertas. Foram 168 inscrições validadas destas 150 classificadas 89.2% contra apenas 18 foram desabilitadas 10,8%. O montante foi distribuido em 16 segmentos da cultura sendo a maioria dos recursos destinados para o Audiovisal, a Lei Complementar nº 195/2022 – Lei Paulo Gustavo estabeleceu as modalidades do edital 05/2023 – Audiovisual no valor de R$ 1.252.043,81 e edital 06/2023 – Demais áreas da cultura 507.185,93 totalizando R$ 1.759.229,74 conforme a lei https://www.luziania.go.gov.br/lei-no-4-622/ e os resultados podem ser conferidos aqui nesse link:
Para o gestor da pasta Gabriel Eduardo Fidelis – Secretario Municipal de Cultura e Juventude e o Prefeito Diego Sorgatto, são recursos que vem para somar com as ações locais e beneficiará os fazedores de cultura, artistas que atuam de forma permanente na cidade. Com o fomento vai facilitar na manutenção diária destes espaços e manifestações culturais. Pois serão beneficiados com um montante bastante expressivo, e assim a economia criativa da cultura vai fazer a roda girar, tendo em vista o setor cultural como tantos outros terem sido bastante prejudicados com as paralizações nos últimos anos, em virtude da pandemia e pela falta de políticas de incentivo para cultura, já desmontada há pelo menos 7 anos atrás. Com a retomada de investimento acreditamos em novas possibilidades e novas ações socioculturais locais e regionais.
A cultura carece ser fortalecida tendo em vista ser um setor que inclui e possibilita o desenvolvimento humano e a democratização do acesso aos bens e serviços que os variados segmentos proporcionam a sociedade como um todo.
O trabalho do Portal Tinguis é ventilar notícias a fim de promover para inspirar a arte e cultura no país. A partir de diálogos com nossos artistas, suas experiências gerando oportunidades de mostrarem suas trajetórias artísticas para seu público. As pessoas sempre desejam conhecer um pouco mais o trabalho e suas obras nesse percurso, sua história e suas opiniões como detentor de uma arte secular.
Conversamos com o poeta Abraão Batista
Abraão é farmacêutico de formação, professor universitário, poeta popular e xilogravurista. 88 anos, o poeta é autor de vários títulos de cordel, ele que é natural de Juazeiro do Norte – CE. Cidade fundada pelo também conterrâneo e um dos maiores biografados na literatura de cordel no Brasil, Padim Padre Cícero que é personagem desta rica manifestação popular.
Nesta entrevista, Abraão Batista nos fala sobre a feira do livro, suas influências, aconselhamentos, e valorização da cultura popular no Brasil.
O senhor dirigiu 1.817 quilômetros sozinho de Juazeiro do Norte a Brasília?
Sozinho não! com Deus e pessoas com 88 anos não pode dirigir não é! salientou, tô aqui, vim para a trigésima sétima feira do livro de Brasília por mais um ano, cheguei bem graças a Deus um pouco cansado muito calor afirmou.
Quem é o Abraão Batista?
Olhe só, na verdade não passo de uma alma penada e vivo ai pelo mundo escrevendo poesia, na realidade sou enamorado de Brasília desde o começo, tou aqui com Deus cheio de alegria e felicidade e todo eu venho, desde o tempo de Gervason da Câmara do Livro, e participa há mais de 25 anos.“Abraão Batista é farmacêutico de formação, professor universitário, poeta popular e xilogravurista. Nascido em 4 de abril de 1935 em Juazeiro do Norte, o poeta é autor de mais de 400 títulos de cordel, escreveu seu primeiro folheto motivado pela indignação com a notícia da cassação de 44 santos católicos pelo papa. Assim, nasceu o cordel intitulado Entrevista de um jornalista de Juazeiro do Norte com os 44 santos cassados”
Você acha que as feiras de livros são importantes para escritores, cordelistas?
As feiras de livros são fundamentais existirem, porém falta apoio por parte do governo principalmente do Distrito Federal e do país que carece apoiar um pouco mais, principalmente os cordelistas tendo em vista os violeiros já possuírem seu espaço que é Casa do Cantador, e os cordelista dá pena de se ver vendendo os cordelzinhos pendurado na mão, não é pendurado no cordão como dizem os que não sabem a história do cordel. E que o governo da capital seja qual for a ideologia política e qual governante ocupa a cadeira, pois o que interessa é o povo, então hoje eu vejo a feira do livro em decadência pela falta de compreensão dos nossos senadores, deputados, vereadores e do governo principalmente do governo do Distrito Federal, que ao meu ver deve prevalecer é a democracia. Se continuarem a não apoiar, a tendência é a Feira do Livro acabar e ficar ainda pior.
Quais os cordelistas que serviram de referência para a sua arte?
Sabemos que a Literatura de Cordel é uma manifestação popular da qual passei a conhecer pelos clássicos de Leandro Gomes de Barros, João Martins de Ataide, Antonio Ferreira da Cruz e tantos outros cordelistas contemporâneos e são temas de debate no Brasil. Deste modo são importantes para a busca permanente de reconhecimento e ainda para salvaguardar e preservar a cultura popular, pois, ocorrem fenômenos no meio do caminho como o religioso e cultural, a exemplo de Padre Cícero que a igreja está com a fanfarra de reabilitar como Beato da Igreja, salientou que Padim Padre Cícero sempre foi habilitado e está canonizado no coração do povo. No caso do cordel, que são paralelos os dois fenômenos, o cordel precisa necessariamente que o povo desmistifique essa ideia de que o cordel é essa coisa pendurada no cordão, que poderia até ser em Portugal, na França, Bahia e China etc.
Apoio a Cordelteca?
Até pouco tempo se tratava biblioteca do cordel, então o certo é cordelteca, a de jornal é hemeroteca, de disco é discoteca o menos radicais sabem que nosso idioma é derivado do Grego, deste modo o certo é Cordelteca. Quanto à doação de 100 títulos de minhas obras para 1ª Cordelteca do estado de Goiás, que terá como Patrono o Poeta Piauiense Firmino Teixeira do Amaral na cidade de Luziânia é uma grande alegria pra mim poder contribuir. Se eu pudesse eu doaria toda minha produção literária para todas as cordeltecas do Brasil, pra mim é uma grande satisfação, alegria e honra ajudar e saber que será um ponto de leitura, de disseminação do conhecimento e preservação da memória desta cultura popular nordestina. E vocês João Almir do Cordel e Goári Poeta Gravador e demais membros estão de parabéns pela iniciativa de estruturar esse equipamento de cultura que tanto vai servir a população dessa região, um espaço de cordel e xilogravuras é rico muito rico diz Abraão.
Qual mensagem você deixaria para quem está começando?
Na minha época de criança e adolescente cordel tinha outro nome folheto quando editado com 8 páginas, e com 16 página é chamado de romance, o vendedor fazia a venda forrando o chão com a toalha, lençol, jornal e pra segurar o vento colocava umas pedrinhas nos cantos, e aqueles com mais recurso levavam uma mesa para expor nas feiras, mais nunca pendurado em cordão. Da mesma forma o grande escritor Ziraldo representa o Saci Pererê com uma perna amputada, não tá certo tendo em vista o Saci Pererê é uma entidade das florestas e tem apenas uma perna, e possui só 3 dedos e sua cor não é preta e sim verde granito, o Saci não usa carapuça vermelha aquilo ali é a plumagem da mata igual a do galo de campina, e o Saci não saí pulando ele desliza. Então para os jovens escritores, cordelistas eu lembro o seguinte: a fantasia e o real eles caminham na mesma plataforma, quando a fantasia é forte ela se torna real, e quando o real é fraco se torna fantasia. Para ser cordel é preciso ter cheiro de povo, fala de povo e olhar de povo, tem que ter a métrica, a rima e o sentido, então os jovens atuais dizem vamos dar uma nova roupagem no cordel isso não existe, é balela afirma o mestre.
Agradecemos o poeta, cordelista e xilogravador que já quer garantir a participação na 38º Feira do Livro de Brasília em 2024.
Entre os dias 7, 8 e 9 de novembro, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), autarquia federal vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), promove o Encontro Nacional de Educação Patrimonial – Iphan 2023, no Memorial Darcy Ribeiro, conhecido como Beijódromo da Universidade de Brasília (UnB). Com apoio do Decanato de Extensão e da Fundação Darcy Ribeiro (Fundar), os três dias de evento serão recheados de mesas temáticas, oficinas, rodas de conversa e conferências. Os interessados em participar do encontro devem realizar a inscrição por meio de formulário eletrônico. Haverá emissão de certificados de participação (75% de frequência). Confira a programação do evento.
A fim de contar com ampla participação do público no evento, serão disponibilizadas 50 vagas para participantes. Desse quantitativo, 15 serão destinadas para servidores e servidoras que atuam na sede do Iphan e 35 vagas para a participação do público externo (estudantes, pesquisadores, professores e detentores que atuam nas interfaces entre cultura e educação).
A expectativa é a de que o evento seja um ambiente de reflexões e estratégias para a construção das bases da Política Nacional de Educação Patrimonial, a partir de processos de escuta e das trocas de experiências entre técnicos, docentes, pesquisadores, estudantes e agentes culturais.
O Encontro Nacional de Educação Patrimonial contará com a presença do presidente do Iphan, Leandro Grass, além de representantes do Ministério da Cultura (MinC) e Ministério da Educação (MEC). “Durante o encontro, debateremos ações que serão implementadas em todo o País com o objetivo não apenas de conscientizar e gerar vínculos, mas também de criar redes de diálogo com diferentes entes da federação”, disse Leandro Grass.
Educação Patrimonial e o Iphan
Todas as vezes que as pessoas se reúnem para construir e dividir conhecimentos, investigar para conhecer melhor, entender e transformar a realidade que as cerca estão realizando uma ação educativa. Quando tudo isso é feito levando em conta algo 9 ao Patrimônio Cultural, então trata-se de Educação Patrimonial.
A Educação Patrimonial constitui-se de todos os processos educativos formais e não formais que têm como foco o Patrimônio Cultural, apropriado socialmente como recurso para a compreensão sócio-histórica das referências culturais em todas as suas manifestações, a fim de colaborar para seu reconhecimento, sua valorização e preservação.
Edital para projetos de Educação Patrimonial
Lançado no dia 10 de agosto de 2023 e com investimento de R$ 2 milhões, o edital visa o desenvolvimento de projetos educativos que contribuam para o reconhecimento, a valorização e a preservação do Patrimônio Cultural brasileiro. Organizações da sociedade civil (OSC) e entidades públicas de todas as esferas submeteram propostas no valor mínimo de R$ 200 mil e máximo de R$ 250 mil.
O resultado definitivo da seleção do edital foi disponibilizado no dia 24 de outubro e, das 169 inscrições, apresenta 72 ações classificadas. As propostas dialogam com temáticas de relevância para a sociedade, como Sustentabilidade Ambiental, Gênero, Culturas Afro-diaspóricas e Indígenas, Grupos Urbanos e Rurais Minorizados e Comunidades escolares.
Confira mais detalhes sobre o edital para projetos de Educação Patrimonial aqui.
Assessoria de Comunicação Iphan comunicacao@iphan.gov.br
Parlamentares da oposição questionam e pedem providências à Caixa Econômica Federal (CEF) pela exposição “O Grito!”, que exibiu políticos em situações vexatórias. Entre as imagens, estão a do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), dentro de uma lata de lixo junto à senadora Damares Alves (Republicanos-DF), e ao ex-ministro da Economia Paulo Guedes, e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) defecando na bandeira do Brasi.
A exposição custou R$ 250 mil aos cofres públicos. O extrato do contrato com o valor foi publicado no Diário Oficial da União em 9 de outubro deste ano. E, com a repercussão das imagens polêmicas nas redes sociais, a mostra foi cancelada e desmontada às pressas no espaço do banco em Brasília.
Um dos autores dos questionamentos é o senador Cleitinho (Republicanos-MG), que acionou o Ministério Público Federal (MPF) por entender que a exposição foi criminosa. “A gente vê um ato de crime contra a bandeira”, disse. A ação do mineiro também pede a devolução do valor, além da exoneração da responsável pela mostra.
“A gente também questionou a Caixa sobre quem foi que autorizou porque há normas que não permitem evento com manifestação política, o que é claro existir ali com as imagens. São critérios que não podem ganhar um edital para fazer o que ela fez ali”, acrescentou.https://6040c45ba3d1798534600bb7d592f7e7.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-40/html/container.html?n=0
Ana Luiza Fraga é superintendente nacional de eventos na Caixa Econômica Federal, setor que aprovou a exposição. O nome dela foi publicado pelo “Poder 360”, que informou ainda que a servidora foi promovida ao cargo de diretora de Governança, Estratégia e Marketing, em 17 de outubro, primeiro dia da mostra. Ela passou por processo seletivo para a mudança de função.
O senador mineiro pretende, ainda, elaborar um projeto para garantir a estrita fiscalização em editais de eventos, para evitar que situações semelhantes aconteçam. “Se tem edital, tem que fiscalizar na hora. Então, a gente pode fazer um projeto em cima disso para que alguns servidores da Caixa, antes de colocar a exposição, fiscalizem”, declarou.
Cleitinho esteve no local quando a exposição estava sendo desmontada, mas foi impedido de entrar. “O estrago já foi feito, não sou eu que vou estragar não. O dinheiro já foi para o ralo”, reagiu. “Uma exposição que custou R$ 250 mil, com o seu dinheiro, eu acho que não é nada cultural. É uma manifestação política, onde coloca o ex-presidente evacuando na bandeira”, completou em um vídeo. Assista abaixo:https://d-5383235421429895302.ampproject.net/2310111731000/frame.html
Em reposta ao O TEMPO em Brasília, a Caixa afirmou que avalia ” quais medidas serão adotadas de acordo com as normas de governança do banco”.
“O banco reforça que a superintendente nacional Ana Luiza Fraga não participou dos trabalhos da comissão de aprovação da exposição O Grito! e nem conhecia o conteúdo da exposição”, diz nota da CEF.
Bia Kicis quer explicações do ministro da Fazenda
Já a deputada federal Bia Kicis (PL-DF), presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC) da Câmara, chegou a protocolar requerimento convocando o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para prestar esclarecimentos sobre a exposição. Isso porque a CEF é subordinada à pasta comandada pelo petista.
“Caixa Econômica Federal e Governo Federal patrocinando esse show de horrores. Cobraremos informações pela CFFC. Não bastou o evento do Batecpelo Ministério da Saúde, a farra com dinheiro público para baixarias continua. A cara desse governo. Vamos fiscalizar!”, escreveu ela nas redes sociais, se referindo a outro episódio polêmico da gestão de Lula.
No início deste mês, o Ministério da Saúde promoveu um evento que contou com uma apresentação controversa do grupo “Batecu”. Na época, a performance de uma dançarina com uma coreografia que incluía movimentos de rebolado viralizou nas redes sociais, gerando críticas de grupos conservadores e até mesmo do próprio governo.
Artista suspende perfis virtuais após receber ameaças
A artista plástica Marília Scarabello suspendeu seus perfis nas redes sociais após receber ataques e ameaças. Ela foi convidada a participar da exposição com uma coleção de registros, que iniciou ainda em 2016, com o nome “Bandeiras”. Ela utilizava a bandeira do Brasil para representar diferentes situações como forma de protesto. Foram cerca de 2.000 bandeiras modificadas.
A mostra, segundo o banco estatal, foi selecionada no Programa de Ocupação dos Espaços da Caixa Cultural 2023/2024. O projeto prevê o patrocínio de exposições em áreas da CEF. Segundo a assessoria de imprensa do órgão, o contrato previa o pagamento em parcelas que seriam pagas totalmente até o final da mostra.
Em função da suspensão, R$ 75 mil, correspondente à 30% do valor total previsto no edital foram desembolsados. Não foi informado se os valores já pagos serão devolvidos aos cofres públicos. Diante disso, outros parlamentares se posicionaram contra a exposição pelas redes sociais e cogitam acionar o Tribunal de Contas da União (TCU).
O TEMPO reforça o compromisso com o jornalismo mineiro, profissional e de qualidade. Nossa redação produz diariamente informação responsável e que você pode confiar.
CIRCO, DANÇA, TEATRO, ARTES VISUAIS, MÚSICA, ARTES INTEGRADAS, FUNARTE
A Fundação Nacional de Artes – Funarte publicou nesta quinta-feira, 26 de outubro, o resultado preliminar da etapa de Habilitação dos três editais do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023.
O prazo para recursos vai até 3 de novembro, sexta-feira, por meio de formulário disponível no Anexo VI, que deve ser encaminhado para o e-mail específico de cada edital.
Acesse a lista de projetos habilitados e inabilitados; o formulário para pedido de recursos e outras informações importantes na página de cada edital:
O evento ocorreu nesse último dia 25 de outubro no Museu Nacional da República em Brasília o Lançamento da Lei Aldir Blanc 2 – PNAB, com R$ 3 Bi de investimentos só para o ano de 2023.
Trata-se do início do processo de adesão de estados e municípios à PNAB que é fruto da Lei Aldir Blanc 2, uma política cultural ampla e estruturante, que destinará um investimento de R$ 15 bilhões nos próximos 5 anos, para fazedoras e fazedores de cultura de todo o país, e de forma descentralizada através dos estados e
O evento contou com a presença da Ministra da Cultura, Margareth Menezes e a equipe do MinC, da autora da Lei Aldir Blanc 2 , Deputada federal Jandira Feghali (PCdoB/RJ), Deputada Federal Benedita e outros diversos parlamentares, representantes do Fórum Nacional e Dirigentes Estaduais de Cultura, Rede de Gestores Municipais de Cultura, Conselho Nacional de Política Cultural, Comissão Nacional dos Pontos de Cultura, entidades e movimentos da sociedade civil, juntamente com centenas de artistas e agentes culturais de vários segmentos, como pontos de cultura, mamulengo, cordel, hip hop, cultura populares e tantos outros.
Bem como representantes da gestão cultural dos municípios, estados e distrito federal, que são agentes fundamentais no processo de consolidação dessa política pública em todas as regiões do país. Vários secretários (as) estaduais estavam presentes, como Cláudio Abrantes, Yara Nunes acompanhada pelo Assessor Iury, Secretários de Cultura de Luziânia Gabriel Fidelis e Ronaldo da cidade de Pirenópolis – GO.
A participação de gestores públicos da cultura, representantes de Pontos de Cultura, artistas e coletivos culturais e demais segmentos é relevante para efetivação a política pública nos estados e nos municípios nas mais de 5 mil cidades do Brasil que a partir de de hoje 26 de outubro poderão acessar os dados e a partir do dia 31 iniciar os planos de ações dos municípios. As metas e ações pela plataforma TransfereGov.
Foto: Filipe Araújo/MinC
Planos de ação
Para o recebimento dos recursos, os entes federativos e consórcios públicos intermunicipais devem cadastrar os planos de ação com informações como metas e as ações previstas na plataforma TransfereGov. As informações servirão de base para o Plano Anual de Aplicação dos Recursos (PAAR). Os valores começarão a ser repassados a partir de 2024, quando se iniciam os lançamentos de editais, prêmios e chamamentos públicos.
A partir de 31 de outubro, estados, municípios e Distrito Federal podem enviar os planos de ação. No portal do MinC é possível acessar o site da PNAB. Nele estão disponíveis as informações sobre a distribuição dos recursos e orientações sobre como apresentar o plano de ação, além dos plantões e canais de atendimento para assistência aos entes locais, que estarão em funcionamento para garantir que este recurso seja acessado por municípios e estados de todo o Brasil.
O Ponto de Cultura Tríade Projeto tem a honra de anunciar o Projeto Tríade Cultural em Ação para o Desenvolvimento, trata-se de iniciativas de manutenção do espaço cultural. Que ao longo dos anos vem promovendo a ação pioneira de democratização do acesso à cultura e a educação nas comunidades da região periférica da cidade de Luziânia. As atividades ocorreram nos próximos 04 meses. A Tríade Cultural estará recebendo esse público alvo, jovens e adultos nos variados segmentos e atividades como, música, dança e teatro que tem por finalidade contribuir para mitigar os índices de vulnerabilidade social a partir do acesso às artes, e consequentemente alcançar o desenvolvimento humano desta população na formação cultural e educacional de nossa cidade.
Serão oferecidas 65 vagas para jovens e adultos da comunidade e escolas públicas. Dentre essas foram reservadas 4 vagas, para pessoas com deficiências, reforçando o compromisso do projeto com a inclusão e respeito à diversidade.
Este projeto foi contemplado pelo Edital de Fomento Pontos de Cultura do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás em 2023. Que tem a finalidade de fomentar as diversas ações no estado e também surgiu em virtude das lutas da Rede de Pontos de Cultura de Goiás, que vem construindo o diálogo entre a Secretaria de Estado da Cultura e o segmento pontos e pontões de cultura para o fortalecimento e participação efetiva nos editais e discussões em prol da efetivação de políticas públicas para o segmentos e outros.
Serviço:
Projeto Tríade Cultural em Ação para o Desenvolvimento
Ponto de Cultura Tríade
Cidade: Luziânia – GO
Inscrições: de 18 de outubro até 10 de novembro de 2023
O objetivo do Geral do Curso de Elaboração de Projetos Culturais é capacitar os participantes quanto a elaboração de um projeto cultural, currículos, portfólios e orçamentos para submeter as leis de incentivo à cultura.
Contextualização:
Se deseja colocar seu projeto no papel e tem vontade de executar um projeto e não sabe como? Com o curso você antes de tudo conhecer as leis de incentivo à cultura, de fomento direto e indireto e ainda aprenderá a elaborar um projeto, com todas as peça obrigatórias e necessárias para a aprovação.
Para isso a dedicação e disponibilidade será um ponto fundamental nesse processo de como elaborar cuidadosamente cada etapa da construção de um projeto, desde o planejamento até a formalização e execução.
PÚBLICO-ALVO
Associações, pontos de cultura, coletivos, pessoas física e jurídicas que pretendam elaborar projetos culturais para Lei Aldir Blanc, FAC – Fundo de Apoio a Cultura.
Ministrante
João Almir é produtor cultural, cordelista, xilogravador e pesquisador. Radicado no Centro-Oeste desde 1994, membro da Academia Taguatinguense de Letras (ATL). Formado em Pedagogia pela Universidade Estadual de Goiás, é especializado em Educação e Patrimônio Cultural e Artístico pela Universidade de Brasília (UnB). Idealizador do Coletivo Cultural Cordeliando Pela Literatura de Cordel, que articula e fomenta ações de educação patrimonial. Atua como Coordenador de Projetos na Associação Cultural Ponto de Cultura Tríade em Luziânia – GO. Autor DE 02 (dois) livros Tinguis Di Repente 50 – O estradar de um nordestino – 2018 e Por Uma Cultura Desenvolvida – 2019, além vários títulos de cordéis como: Dona Chica e o Pé de Pequi,Calango e o Sol, O Piauí de Belo Sol e Ladeiras e Sou Matuto Nordestino e outros títulos.
Já aprovou alguns projetos no Ministério da Cultura, Fac – Goiás, Fac – DF, Lei Aldir Blanc, Sesc e outros.
Premiado como Mestre da Cultura Popular – Selma do Coco (Ministério da Cultura) e Prêmio Cultura Viva (FAC-DF). Em 2018. e Gran Circular 2020 pela Secec – DF.
Módulo 5: Custos e despesas do Projeto (orçamento)
CERTIFICAÇÃO
O certificado, com no mínimo 75% participação em versão digital, será emitido pela Associação Cultural Ponto de Cultura Tríade em parceria com a Tinguis Criativo
Ocorreu ontem dia 19 de setembro uma das etapas da 17ª Primavera dos Museus, executada pelo Coletivo Cordeliando Pela Literatura de Cordel. Oportunidade da qual agradecemos a parceira @bibliotecapublicadebrasilia pelo acolhimento de sempre. E aos nossos membros pela disposição.
O Ibram contou 805 museus, pontos de memória e centros culturais de todas as regiões brasileiras que participaram da 17ª Primavera dos Museus.
Nesta edição, a temporada cultural ofereceu mais de 2,5 mil atividades inspiradas pelo tema “Memórias e democracia: pessoas LGBT+, indígenas e quilombolas”.
O tema deste ano suscitou importante debate sobre o papel dos museus na promoção da inclusão social e da diversidade, fundamentais à democracia. Destacou agentes de nossa democracia ainda invisibilidades ou marginalizados e refletiu sobre sua representatividade nos espaços de memória.
Atividades presenciais do Cordeliando foi exposições de xilogravuras e cordéis, demonstração de impressão de xilogravuras, contação de histórias, poesias e rodas de conversa, com os membro participantes @goaripoetagravador@renimuniz@joaoalmirdocordel@prof.arlenemuniz pelo excelente trabalho realizado.
Os temas apresentados o cordel, xilogravura como memória dos povos tradicionais e a relação com os Museus e a biblioteca.