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Oficinas de Mamulengo e Xilogravura são realizadas em Luziânia – Goiás.

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Nesse mês de maio ocorreram as Oficinas artísticas de Mamulengo e Xilogravura, que são parte integrante do Projeto Tríade em Movimento Cultural em conformidade com o edital 02/2021 – Lei Aldir Blanc – Artes nos Pontos de Cultura do Estado de Goiás, o fomento da Secretaria de Cultura do Estado de Goiás, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo – Governo Federal.

A Oficina de Mamulengo foi ministrada por Walter Cedro do Grupo Mamulengo sem Fronteiras, foram 16 participantes que produziram os seus próprios bonecos e como culminância fizeram uma linda apresentação de Teatro de Bonecos.

Já a Oficina de Xilogravura foi ministrada pelo Goári Poeta Gravador, contou com a participação de 12 alunos e teve excelente resultado. Uma variedades de produções que se iniciou com os desenhos, transcritos para madeira e em seguida entalhado no MDF. Por usar ferramentas apropriadas e de corte a atenção foi redrobada para as crianças que participaram, e os resultados foram satisfatórios.

O Projeto continua com os demais cursos que irão até o final de junho, faça uma visita ao Ponto de Cultura e conheça as iniciativas desenvolvidas pela associação cultural.

Redação: Portal Tinguis

Acontecerá no dia 13 de maio a Sexta Cultural Poesia Cordeliando e música

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Acontecerá na próxima semana a Sexta Cultural Tríade está com uma programação belíssima, vários artistas se apresentaram e vocês são nossos convidados.

Com a execução do Coletivo Cultural Cordeliando, que trará diversos poetas e poetisas para este evento cultural.

Execução: Cordeliando
Organização: Tríade Cultural

Serviço:
Evento: Sexta Cultural Tríade
Data: 13 de maio
Local: Tríade Cultural
Horas: 20horas

Ponto de Cultura Tríade em Luziânia oferece vários cursos a comunidade gratuitos

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O Ponto de Cultura Tríade retoma suas atividades de forma presencial após 2 (dois) anos consecutivos de interrupção, em quase na totalidade em virtude da pandemia. O coletivo não paralisou todas as iniciativas, onde executou de forma virtual alguns projetos como: O Dia Mundial da Criativaidade e Projeto Cordeliando pela Literatura de Cordel.

A Tríade Cultural está localizada na cidade de Luziânia – Goiás, foi fundada em 2007, portanto são 14 anos de atividades socioculturais na cidade e região do entorno sul do Distrito Federal.

Os principais objetivos do coletivo é articular, fomentar, mobilizar às variadas atividades culturais, seja promovendo cursos, oficinas, e eventos de natureza sociocultural. Desta forma agregar valor, gerando renda na cidade, e ainda criando oportunidades de acesso à cultura aos jovens, adultos e crianças por meio dos diversos projetos como: iniciação artística e formação profissional para o mercado de trabalho e do próprio desenvolvimento humano.

Essas são algumas das metas e características das normas estabelecidas pelas diretrizes da Lei Nacional do Cultura Viva, os pontos de cultura na sua maioria são certificados. Obedecendo-se a esses fundamentos, o grupo mantém como missões e visões de futuro continuar criando iniciativas de fortalecimento na comunidade.

O estado de Goiás criou um edital específico para a rede de Pontos de Cultura, que surgiu a partir de diálogo e entendimento com o segmento cultural.

Com isso a Tríade Cultural foi uma das 31 iniciativas da rede de pontos7 contemplado no edital 02/2021 – Apoio a Pontos de Cultura de Goiás. O fomento é da Lei Aldir Blanc 2021 da Secretaria de Estado da Cultura de Goiás, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal. O projeto tem por objetivo ofertar e proporcionar a comunidade Luzianiense de forma gratuita cursos e oficinas durante 6 (seis) meses consecutivos de forma alternadas.

Serviço:

Cursos e oficinas
Instrumentos musicais, Violão e Teclado
Canto
Dança de Salão
Teatro
Grafite
Xilogravura
Mamulengo

Realização: Ponto de Cultura Tríade
Produção geral: João Almir
Coordenação: Valéria Andrade
Arte: Thiago Botelho
Design Gráfico: Gafraley

Oficineiros:
Cezar Pontes – Canto
Ramon Patrício – Grafite
Walter Cedro – Mamulengo
Goari – Xilogravura
Sergio Martins – Dança de Salão
Hélio – Instrumentos musicais
Rafael Dielson – Teatro

As inscrições permaneceram abertas até o preenchimento total das vagas, pelo https://linktr.ee/triadecultural

Para maiores informações temos o e-mail: triadecultural@gmail.com ou pelo WhatsApp +55 61 9921-0394

Forró agora é Patrimônio Cultural do Brasil

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No último dia (9) e às vésperas da comemoração do Dia Nacional do Forró, que é comemorado no dia (13 de dezembro), data de nascimento de Luiz Gonzaga, e também dia de Santa Luzia as Matrizes Tradicionais do Forró foram reconhecidas como Patrimônio Cultural do Brasil.

A decisão aconteceu nesta quinta-feira (9),durante a 99ª Reunião Extraordinária do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, órgão vinculado ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Com a aprovação e reconhecimento deste segmento cultural do país, agora, o Brasil tem, em sua lista de bens registrados como patrimônio imaterial 52 categorias.

Matrizes Tradicionais do Forró 2

As Matrizes Tradicionais do Forró têm contribuído há mais de um século para a construção da identidade nordestina e nacional, especialmente no tocante aos seus gêneros, modos de dançar e saberes enraizados no cotidiano do povo nordestino e de várias comunidades espalhadas pelo Brasil, que tem o forró como marca de vivências coletivas do trabalho e de experiências festivas

Assessoria de Comunicação Iphan
comunicacao@iphan.gov.br

Matrizes Tradicionais do Forró recebem título de Patrimônio Cultural do Brasil — Português (Brasil) (www.gov.br)

Secult Goiás divulga lista dos projetos aprovados da LAB 2021

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O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), divulgou, no Diário Oficial do Estado (DOE) desta terça-feira (23/11), o resultado definitivo de três editais da Lei Aldir Blanc (LAB). São eles: DançaLetras e Trajetórias Culturais

As listas dos classificados, dos suplentes e dos não classificados para estes certames podem ser conferidas aqui.

Também estão disponíveis as listas de classificados definitivos dos editais de Teatro; Bibliotecas, Galerias e Museus; Festivais e Eventos de Arte (confira aqui e procure pelo edital, a lista correspondente estará abaixo). As listas desses três editais serão publicadas no DOE desta quinta-feira (25/11). 

Os proponentes dos projetos classificados precisam enviar a documentação final a partir desta quinta-feira (25/11) pelo Mapa Goiano. Para isso, basta realizar o login no site, entrar na página do edital e enviar os documentos listados aqui. Do mesmo modo, é recomendando que os suplentes também realizem esse processo, uma vez que eles poderão substituir aqueles candidatos que não enviar os documentos necessários.

As listas dos demais editais serão postadas gradativamente, conforme novo cronograma.

Museu de Arte de Blumenau realiza a 3ª Temporada de Exposições do ano

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Diversas linguagens das artes visuais estarão representadas na 3ª Temporada de Exposições do Museu de Arte de Blumenau (MAB), que abre ao público na noite do dia 25 de novembro. Artistas provenientes do Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina, que tiveram projetos selecionados no edital lançado em 2020, em evento que foi adiado em decorrência da pandemia, compartilham seus trabalhos, experiências e vivências até 30 de janeiro. O público pode visitar a mostra gratuitamente de terça a sexta-feira, das 10h às 16h. As visitas mediadas são agendadas pelo telefone 3381-6176 e a classificação indicativa de idade é livre.

Na Sala Roy Kellermann, o gravador e curador André de Miranda (RJ) traz a 2ª Mostra Internacional Ex-Libris – marca de uma identidade, com 240 Ex-Libris de artistas de 12 países. Na Galeria Municipal de Arte/Sala Alberto Luz, o Coletivo Periférico, composto pelas artistas Jussara Marangoni, Corina Ishikura, Cris Basile e Anna Gui, de São Paulo, apresenta a mostra Espaço, Superfície, Permanência.

O grafiteiro Raphael Sagarra (Finok), de São Paulo, estará na Sala Elke Hering com a mostra “Fratura Exposta”. Na Galeria do Papel, o joinvilense A. Alberton apresenta Mangue com uma intervenção feita diretamente na parede do espaço. “As temáticas estabelecem diálogos que serão aprofundados na noite de abertura durante a conversa com os artistas convidados”, salienta a gerente do museu, Mia Ávila.

Saiba mais

Abertura da 3ª Temporada de Exposições no MAB – ano 2021

Data: quinta-feira, dia 25 de novembro

19h: Abertura

19h30: Visita mediada às exposições

20h: conversa com artistas convidados

Visitação:

Até 30 de janeiro, de terça a sexta-feira, das 10h às 16h. Visitas mediadas podem ser marcadas pelo telefone 3381-6176

Classificação indicativa de idade: Livre

Entrada franca

Atenção: Os protocolos de prevenção à propagação do coronavirus – Covid 19 devem ser obedecidos, sendo necessário uso de máscara, álcool gel e distanciamento social.

Fonte: Assessor de Comunicação: Sérgio Antonello 

A um ano atrás a Casa da Dona Negrinha foi tombada

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O centro histórico do Distrito Federal existe e fica na satélite Planaltina, que assim como Luziânia, Formosa fazem parte da história de Brasília.

Diante de tanto descaso com o patrimônio cultural fica as perguntas sem respostas, nesse sentido a exatamente um ano atrás registramos no portal essa infeliz noticia, que foi o “tombamento” da Casa da Dona Negrinha na cidade de Planaltina – DF, foi uma agressão sem ter dor ou piedade daquilo que já carecia atenção e cuidados necessários para a preservação e conservação.

Portanto, não foi isso que ocorreu com o casarão tinha aproximadamente 120 anos segundo a codeplan, que foi literalmente tombado pela pá mecânica, que por outrora tinha um operador que essa grande missão de combater um bem que fazia parte da paisagem desta cidade que é a raiz da capital federal.

Foto: Divulgação

O que nos deixa boquiabertos é o fato de não existir uma política pública efetiva para o patrimônio histórico, más tem para erguer um Museu da Bíblia que está em tramitação pela Secec – DF. Ou seja, para aquilo que é antigo não há recursos, más se é novo mesmo que não atenda e/ou tenha escutado a comunidade segue no proposito de efetiva-lo. Não que sejamos contra a construção de novos museus, centros culturais e outros equipamentos que possa servir a comunidade, más o que a população quer também ver é a preservação do Teatro Nacional, do Centro Histórico de Planaltina e outras demandas.

Contudo carece ouvir os segmentos da sociedade civil, moradores, os grupos, coletivos e associações que estão perto das realidades de cada localidade. O intuito é claro criar ações de valorização desses patrimônios na capital federal.

João Almir

#patrimonioculturaldeplanaltinadf #planaltina163anos #casarão #donanegrinha #historia #brasilia61anos

Escritor Gustavo Dourado toma posse na ABLC e passa a ser o primeiro representante do DF e do Centro-Oeste

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Entrevista com Gustavo Dourado – Escritor e Poeta Popular, presidente da ATL, mestre da Cultura Popular e membro da ABLC.

Hoje seta feira 1º de outubro em um bate-papo via aplicativo de mensagens com Gustavo Dourado que é sempre motivo de  grande satisfação do repórter que aqui escreve para o portal,  dialogar sobre assuntos pertinentes à cultura popular em especial o segmento literatura de cordel, um patrimônio cultural imaterial do Distrito Federal e do Brasil, reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 2018.  Página – IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional

Imagem: Divulgação

João Almir: Senhor Gustavo Dourado, fizemos uma busca sobre sua biografia e identificamos que migrou para o Centro – Oeste em 1975, em plena juventude, e ao longo dos anos tem contribuido para o fomento e difusão do cordel aqui no Distrito Federal, uma cultura popular já presente desde o início da construção da capital federal em 1956. Porque o senhor passou a envederar nesse segmento da cultura, e como isso se deu?

Gustavo Dourado:  desde menino, em Recife dos Cardosos, Chapada Diamantina, Bahia, tive contato com a Literatura de Cordel por meio da Literatura Oral, dos contos, histórias e causos populares. A influência da cultural popular em mim vem desde criança em minha formação continuada na família, na escola e nas comunidades, povoados, vilas e cidades em que vivi no Sertão da Bahia. Desde a infância aprendi e dialoguei com os poetas cordelistas,  cantadores repentistas, gente do teatro popular, contadores de histórias, mestres da cultura popular e agentes populares da cultura. Foi assim que aprendi a ler e a escrever meus textos e escritos, as cartas, os romances e os folhetos de cordel. Aprendi no contato com.os trabalhadores nas roças, nas vendas e nas feiras dos povoados, sempre na escuta das vozes poéticas do Nordeste Brasileiro e do Centro-Oeste.

Foto: Gustavo Dourado – Posse na ABLC

João Almir:  Aos pesquisarmos sua biografia identificamos que é nordestino do estado da Bahia, tornou-se presidente da ATL – Academia Taguatinguense de Letras, e agora recém-empossado na ABLC, tendo em vista já atuar como pesquisador desde 2018. Como pretende contribuir com a agremiação acadêmica ABLC – Academia Brasiliera de Literatura de Cordel a apartir de agora. 

Gustavo Dourado:  Agora, como Acadêmico Titular da ABLC, pretendo continuar com as minhas pesquisas relativas à Literatura Popular e à Cultura Popular, no apoio ao reconhecimento dos cordelistas, poetas populares, repentistas e xilogravadores, na valorização  e inclusão  da mulheres, dos negros, dos excluídos e das ditas “minorias”. Pretendo colaborar no reconhecimento da Literatura de Cordel, do Repente e da Xilogravura como Patrimônio Cultural da Unesco e pelo estudo e pesquisa da Literatura de Cordel nas escolas, faculdades, universidades, centros de pesquisas, feiras de livros e espaços culturais. Também pretendo  apoiar a regulamentação  das profissões de escritor, cordelista, repentista e xilogravurista em nível federal. Pretendo continuar na luta pelo reconhecimento e valorização  da cultura popular.

João Almir – O senhor  tem  vários livros e cordéis publicados ao longo da vida  como literário e acadêmico, qual o titulo que considera destaque, e nos fale um pouco sobre seu processo criativo no campo da literatura popular, como e onde prefere escrever seus poemas e escritos.

Gustavo Dourado:  Cordelos foi a obra que me deu o reconhecimento como Mestre da Cultura Popular, com aprovação e reconhecimento em edital nacional, com média 9,8. Nesse livro retrato em poesia Leandro Gomes de Barros, Patativa do Assaré, Gonçalo Ferreira da Silva, Ariano Suassuna, Cora Coralina, Cecília Meireles, Clarice Lispector, Paulo Freire, Machado de Assis, Guimarães Rosa, Euclides da Cunha, Vinícius de Moraes, Carlos Drummond de Andrade, Manoel Bandeira, João Cabral de Melo Neto, Rachel de Queiroz, Nísia Floresta, Hilda Hilst, Auta de Souza, Anísio Teixeira, Augusto dos Anjos, Castro Alves, Graciliano Ramos, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Cruz e Sousa, Torquato Neto, Lima Barreto, Luís de Camões, José Saramago, Fernando Pessoa, Maria Firmina dos Reis, entre outros.

João Almir: O Distrito Federal como um todo é um celeiro cultural com destaque para Literatura de Cordel, os festejos juninos, músicas e outros segmentos da cultura popular com raiz na região Nordeste, as influências tem contribuido para o fomento e fortalecimento, como a implantação do equipamento cultural Casa do Cantador inaugurado em 1986, que é referência para o cordel e outros segmentos das culturas populares. Na sua opinião o espaço poderia ser mais aproveitado para difusão e fomento da cultura no Distrito Federal e Ride.

Gustavo Dourado:  Sim. A Casa do Cantador tem um importante papel na difusão  da cantoria, da literatura de cordel e da cultura popular no Distrito Federal. Precisa de mais apoio e incentivo do Governo do Distrito Federal e de uma parceria mais efetiva com a Secretaria de Educação do DF para divulgar a cantoria e a literatura de cordel nas escolas.

João Almir: Recentemente servidores do IPHAN – DF, vem mobilizando os cordelistas, xilogravadores e cantadores do Distrito Federal e Ride, com objetivo de dialogar e contruir interação no sentido de valorar a categoria da cultura popular que é um Patrimônio Cultural. Como o senhor analisa essa iniciativa de união. Com sua admissão na ABLC ocupante da cadeira n° 35  Patrono: Expedito Sebastião da Silva. Penúltimo ocupante: Poeta Pedro Bandeira, ambos nomes conhecidos da literatura de cordel no país. Pelo que nos consta és o primeiro poeta do Distrito Federal a ocupar essa importante representação, diante da oportunidade como pretende contribuir para o fortalecimento das culturas populares no Distrito Federal e no Brasil.

Gustavo Dourado: Muito importante o apoio do IPHAN  com o reconhecimento, incentivo e valorização da Literatura de Cordel como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil em 2018. Depois de muitos anos de luta foi importante ter esse reconhecimento do IPHAN. É preciso ter ações efetivas para a divulgação da Literatura de Cordel nas escolas e nos espaços culturais. Poderiam disponibilizar apoios, patrocínios e editais culturais para os cordelistas desenvolverem melhor as suas criações.

Reafirmo que vou lutar pelo reconhecimento da profissões artísticas de cordelista, xilogravurista e cantadores, bem como pelo incentivo e divulgação  da Literatura de Cordel nas escolas, faculdades, universidades, feiras, espaços e centros  culturais.

Para nossa redação foi uma oportunidade impar, e acreditamos que o fomento e difusão é fundamental no processo de preservação e conservação, que somente é possível de forma plena com a implementação de políticas publicas de cultura. O reconhecimento das profissões pelos órgãos é um passo dado no caminho da efetivação e da garantia de preservação da identidade desses artistas.

João Almir Mendes de Sousa

Escritor, cordelista e produtor cultural, especialista em Educação e Patrimônio Artístico e Cultural.

Edital Fac Multicultural 2 será lançado no Distrito Federal

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Sem sombra de dúvida, é hoje o maior instrumento de fomento à cultura do Brasil”. Disse o Secretário Bartolomeu Rodrigues

São valores bastante significativos para a cultura que tanto tem enfrentado desafios nestes últimos 550 dias no Distrito Federal e no Brasil de um modo geral não tem sido diferente.

Foto: Ponto de Cultura – Orquestra de Violeiros

A atenção agora é voltada para a forma que será implementado o grandioso edital, pra quem ele serve, e como ele irá servir a comunidade, se a de base comunitária e/ou os grandes produções dos eventos e festivais de cinema da capital, claro são segmentos das Artes Visuais que carece de fomento.

Como o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), instituído pela Lei 8.313, de 1991, que é responsável por captar e canalizar recursos para os setores da cultura. é sabido que os grandes projetos que envolve milhões para execução costumava-se sair deste fomento. Do qual acreditamos não está em operacionalização já a alguns anos pelo Governo Federal.

De fato os recursos suplementares do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), de R$ 91,6 milhões, anunciado após a sanção do governador Ibaneis Rocha, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) divulga algumas linhas que farão parte do novo edital, tendo em vista a primeira leva que foi o Edital Multicultural 1 de R$ 53 milhões em fase de análise do mérito cultural.

No momento está aberta a consulta pública da sociedade civil até o dia 23 de setembro, e tem por objetivo acolher propostas e sugestões das demais categorias e segmentos culturais. Que após ouvir a sociedade e catalogar as sugestões queremos acreditar que serão acatadas pela gestão do edital, e posterior lançamento em definitivo do edital Brasília Multicultural 2.

A comunidade cultural encontra-se preocupada quanto a forma de distribuição dos recursos, pelo que consta já nesse documento os agentes culturais de base comunitária estão de orelha em pé.

https://www.cultura.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2021/09/Minuta-BSB-Multi-II.pdf

Prêmio Brasília de Artesanato 2021

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Inscrições abertas para o Prêmio Brasília Sebrae Artesanato pelo link: Prêmio Brasília de Artesanato (premiobrasiliadeartesanato.com.br)

Para valorizar ainda mais a categoria artesanato de Brasília, foi lançado O Prêmio Brasília Sebrae Artesanato, que é uma premiação para várias categorias desses profissionais que tanto contribuem para a cultura e economia criativa do Distrito Federal. Com apoio da SETUR – DF, Secretaria de Turismo do Distrito Federal que é o Órgão gestor das políticas públicas para o setor.

A premiação em dinheiro vai condecorar as melhores criações desenvolvidas com Flores, Madeira, Bordado, Pintura, Adornos, Esculturas e Joias, nas 12 categorias. Desde que atendam os critérios do regulamento do concurso, que podem ser matérias-primas regionais e que ressaltem a arquitetura e seus principais monumentos; fauna e flora do cerrado, evidenciando o ipê.

A criatividade também podem ressaltar algumas características e os principais nomes de personalidades que destacam Brasília – Oscar Niemeyer (arquiteto), Lucio Costa (arquiteto), Danilo Barbosa (pai das placas), Daniela Diniz (identidade do metrô), Marcos Decat França (escultor e painelista) e Athos Bulcão (pintor, escultor, desenhista).

A premiação será em dinheiro para os três primeiros colocados de cada categoria (Mestre-artesão, Artesão, Aprendiz e Artista), variando entre R$ 1 mil e R$ 15 mil, num total de R$ 96 mil, que serão distribuídos por 12 categorias.

O Sebrae alerta que para participar do prêmio é exigido que o artesão esteja inscrito e com registro válido no Sicab (Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro).

Portanto leia o regulamento antes de efetuar a sua inscrição.

Microsoft Word – Edital-Premio-Braília-Artesanato.docx (premiobrasiliadeartesanato.com.br)

Fonte: Inscrições abertas para o Prêmio Brasília Sebrae Artesanato – Agência Brasília (agenciabrasilia.df.gov.br)