A Rede de Pontos de Cultura de Goiás (RPCG) participaram da reunião de trabalho no último dia 26 de julho na capital Goiânia, com a Secretária de Estado da Cultura de Goiás Yara Nunes na sede da Secult – GO e gerente de cultura.
O encontro contou com a participação de 15 Pontos de Cultura da capital e interior, os temas abordados foram diversos, porém os debates e proposições do grupo teve como foco principal o FAC – Fundo de Apoio a Cultura e a metodologia de habilitação dos agentes culturais, e a Lei – Paulo Gustavo prestes a ser executada em todas as cidades do estado.
“Para o estado de Goiás, o valor disponível é de 131,4 milhões de reais, sendo 67,8 milhões para o governo estadual e 63,7 milhões para o conjunto dos municípios. Os primeiros a cumprirem as exigências, já estão recebendo os recursos”.
Fonte: Brasil 61
Nesta perspectiva o grupo veio discutir estratégias de atuação do movimento no Estado, desde a participação nos espaços de poder como o Conselho de Estado da Cultura, ampliação dos recursos para as cidades do interior, fortalecimento da Rede de Pontos de Cultura do Estado, diálogos constantes com a Secult – GO.
Apuramos que segundo as informações e feedbacks nas redes sociais os resultados foram satisfatórios neste primeiro encontro como grupo, como a sensibilidade da secretária no acolhimento de nossas demandas, bem como as insatisfações. A categoria vem se articulando para atuação em rede, pois, o segmento é bastante representativo e importante na cadeia produtiva da cultura no estado. E como registro dessas nossas demanda protocolamos no momento uma carta de intenção com algumas demandas e reivindicações para o segmento Pontos de Cultura. Deste modo acreditamos que seremos olhado a partir de agora com uma nova ótica, tendo em vista a grande representatividade que possuímos, estamos nas comunidades e base de acesso a cultura na maioria das em cidades do Estado.
Atualmente a rede é composta por aproximadamente 102 entidades e coletivos culturais certificados, e/ou reconhecidos como Pontos de Cultura por meio de edital estadual e nacional conforme as diretrizes da lei nº 13.018/2014 Cultura Viva. Portanto nosso papel como segmento é se organizar a ponto de ter espaço para diálogos e participação nos processos de construção e fortalecimento das políticas publicas de cultura.
Redação do Portal Tinguis